sábado, 22 de janeiro de 2011

Este Blog vai continuar no Blog Guitarra de Coimbra IV
http://guitarrasdecoimbra2.blogspot.com/  

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011



"Não Ames", peça integrante do CD de homenagem a Flávio Rodrigues, gravado por José Paulo em guitarra de Coimbra, Aurélio Reis e Eduardo Aroso em viola e Manuel Rocha em violino. Neste momento não me é permitido pôr imagens da capa do CD no Blog. Espero resolver isso brevemente.

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terça-feira, 18 de janeiro de 2011

A Barquinha Feiticeira



(Canção)

Música: autor desconhecido, dedicada "À Exma. Sra. D. Mariana Adelina Amaral Mira"
Letra: autor desconhecido
Incipit: A barquinha feiticeira
Origem: desconhecida
Data: ca. 1895-1898
Categoria: composições estróficas

A barquinha feiticeira,
Vai sulcando o mar irado,
Enquanto as águas à praia
Me trazem saudades
Dum ente adorado.
Ai!...
Sinto o meu corpo gelado,
Vejo esse quadro d'horror!...
Mas com valor da barquinha,
Lá vai direitinha,
Das ondas à flor.

Uma formosa mulher,
Do mar altiva é rainha;
Solta ao vento os cabelos
Às vagas revoltas
Lá guia a barquinha.
Ai!...
Sobre esse abismo sozinha,
Vai sua vida arriscar,
Para salvar uma vida
Que luta perdida
Nas ondas do mar.

Deus de bondade e amor,
Ente Divino e sem par,
Faz com que as águas não lancem
A pobre barquinha
Ao fundo do mar.
Ai!...
Quanto é triste o lutar
Com o gigante feroz,
Basta da voz um rugido
Para ser bem temido
Tão pérfido algoz.

A feiticeira barquinha
Já vem à praia chegando;
Deus os meus rogos ouviu.
Lá vejo o meu filho
De joelhos orando.
Ai!...
E eu alegre, chorando
Vou enfim abraçar;
Junto ao altar do Senhor,
Vamos já com fervor
De joelhos orar.
Ai!...

Cantam-se os primeiros 5 versos seguidos, interpreta-se o Ai e vocalizam-se os 5 seguintes pela mesma forma, vincando a parte forte. Repete-se o esquema e acaba-se com um Ai sustentado. Na repetição, o último conjunto é cantado a duas vozes, podendo usar-se coro.

Informação complementar:

Bela canção de finais do século XIX em compasso ¾ e tom de Mi Bemol Maior.
Criada por compositor desconhecido, ligado à sociabilidade Belle Époque que se dava a ver nos divertimentos e passatempos de época estival na Praia da Póvoa de Varzim, Praia da Granja, Praia da Figueira da Foz, Praia do Estoril, Praia de Cascais, Furnas da Ericeira, termas de Pedras Salgadas, termas de Caldas de Vizela, hotéis, salões, casinos e serenatas fluviais que o Mondego tenha.
A letra é bem uma marinha romântico-naturalista a que não faltam condimentos
de piedade cristã e uma propensão narrativa que parece afastar a hipótese de uma origem conimbricense. O enredo parece sugerir uma origem dramática, possivelmente associada ao ensaio e exibição de uma peça de teatro.
Solfa e letra insertas em César das Neves - Cancioneiro de Músicas Populares. Tomo III. Porto: Typographia Occidental, 1898, págs. 94-95 (pdf da Biblioteca Nacional disponível em http://purl.pt/742/1/mpp-21-a-3_item/index.htm). Canção recolhida pelo editor portuense Eduardo da Fonseca em 1898 na estação termal de Pedras Salgadas, Concelho de Chaves. Com variantes de letra, esta música encontra-se popularizada na Póvoa de Varzim (o Grupo Folclórico Poveiro gravou esta canção num Ep Alvorada de 1967), nas ilhas do Pico, Faial e Flores, em Coimbra e na Calheta (Madeira).
O primeiro registo fonográfico de que temos notícia foi realizado entre 1904-1907 por Emília de Oliveira no 76 rpm Odeon 40340, não nos tendo sido possível aceder a eventual exemplar circulado e preservado.
A reconstituição coimbrã foi efectuada pelo Grupo Folclórico de Coimbra, orientado pelo Doutor Nelson Correia Borges e tem constado do programa da
serenata dos futricas e das tricanas desde os inícios da primeira década do século XXI (notícia em Grupo Folclórico de Coimbra/Cantigas/Serenata, http://www.gfc.com/cantigas.htm) .
Recolha da variante açoriana em ANDRADE, Júlio - Bailhos, rodas e cantorias.
Subsídios para o registo do folcore das ilhas do Faial, Pico, Flores e Corvo. Horta: Edição do Autor, 1960, págs. 309-310. Na ilha do Faial, esta serenata foi orquestrada para orfeon, por Constantino Magno do Amaral Júnior, e representada no Teatro Faialense. Admitimos que fosse cantada nas passeatas recreativas que se faziam nas tardes e noites estivais em modo de travessia do Canal, onde também era vezeiro entoar-se o não menos aplaudido Leva Arriba Nossa Gente/Que uma noite não é nada.
Aquando da adaptação do romance de Vitorino Nemésio, "Mau Tempo noCanal", a série televisiva pela RTP-Açores, foi cantada pelo actor amador e tocador de viola da terra, natural de Santa Cruz das Ribeiras (Ilha do Pico) Manuel Costa (foto disponível em http://www.iac-azores.org/biblioteca-virtual/baleeiros-em-terra/filmes/texto-pt-13.html) .
Barquinha Feiticeira faz parte do reportório do Grupo Coral das Lajes do Pico, Açores, com harmonização do regente Emílio Porto.
Variante comum às ilhas do Faial, Pico e Flores, interpretada por Maria Antónia Esteves no LP Mangericão da Serra. Ponta Delgada: DISREGO DRL00.07, ano de 1984, Lado B, faixa n.º 3, com acompanhamento de violão por Moniz Correia. Complementarmente, vide a solfa recolhida por MACHADO, João Homem - O Folclore da Ilha do Pico. Horta: Edição do Núcleo Cultural da Horta, 1991, págs. 64-65. Sentimental e sentido solo de viola da terra por Ricardo Carvalho (23.11.2009), disponível em http://www.youtube.com/watch?v=gGzIvSgZh_´M . Lição da Ilha da Madeira muito cantada por grupos corais da Vila da Calheta com a seguinte letra divulgada pelo escritor José Viale Moutinho numa recriação de contos e lendas populares:

A barquinha feiticeira
Vai sulcando o mar irado
Enquanto as ondas na praia
Nos trazem saudades
De um ente adorado.

Lá vai vagando sozinha
A sua vida arriscar
Para salvar uma vida
Que luta perdida
No meio do mar.

Sacudida pelas ondas
Já prestes a naufragar
E nela o meu bem-amado
Já deve estar cansado
De tanto remar.

Ó Deus de amor e bondade
Morreste para nos salvar
Faz com que esta barquinha
Não fique sozinha
Perdida no mar.

Uma formação coral activa no Paul do Mar, Ilha da Madeira, gravou Barquinha Feiticeira no EP Orfeão Paulense (Paul do Mar), Imavox IM-20048, Lado B, faixa n.º 2.
A lição aqui seguida é a fixada por César das Neves nos finais de oitocentos. Cruza-se a pontuação publicada intra-pentagrama com as estrofes de fundo de página, optando por substituir no 2.º verso da primeira estrofe "cercando" por "sulcando".
Não conhecemos qualquer gravação desta canção em formações conimbricenses, não obstante a excelente recriação do Grupo Folclórico de Coimbra com coro misto e tocata tradicional mondeguina (é facto que, à semelhança de Balada de Coimbra, numa reconstituição desta monta a guitarra pede a rabeca). Aautoria desta obra não foi reivindicada no século XX, nem por autor vivo, nem por herdeiros, não obstante a grande tiragem e circulação que o cancioneiro de César das Neves teve em todo o Portugal. Pelo actual regime do direito de autor, caiu no domínio público em 1968.

Transcrição: Octávio Sérgio (2011)
Pesquisa e texto: José Anjos de Carvalho e António M. Nunes

A seguir, a canção em MIDI

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011






"Convívio académico num belo almoço oferecido pelo nosso Amigo Dr Oliveira Agostinho, no Palácio de Pintéus.
Tocaram guitarra Alexandre Bateiras e António Agostinho e à viola estiveram João Gomes e Carlos Lima.
Cantaram João Tomé, Vitor Carvalho, Fernando Rosa, Tito Costa Santos e Augusto Camacho.
Ficou a promessa de para o ano se repetir a dose..."
Carlos Lima

domingo, 16 de janeiro de 2011








Jorge Cravo numa entrevista inserta na revista "De Coração", nº 22 do mês de dezembro de 2010, ano VI.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

"Índios da Meia-Praia" de José Afonso


Arranjo de Paulo Soares
(vv) Carlos Costa, Rui Poço Ferreira
(gg) Paulo Soares, Pedro Pinto, Luís Marques, Carlos Marques Ferreira"

Magnífica interpretação. Parabéns ao arranjador e a todos os componentes deste magnífico conjunto. Resta saber onde e quando foi!

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Festa de formatura do filho de Reis Torgal. Vemos Jorge Gomes (g), António Ralha (g), Manuel Dourado (v), Raúl Dinis (c) e João Farinha (c), em foto de 3 de Novembro de 1990.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Cartaz enviado por Miguel Gouveia.

domingo, 9 de janeiro de 2011

"Evocação de Miguel Torga" no Casino da Figueira. Cartaz enviado por Eduardo Aroso.

sábado, 8 de janeiro de 2011


Serenata Monumental de 1997. Rui Pimenta canta "Balada do Sol Poente", acompanhado por Fernando Marques e Pedro Nunes em guitarra, José Nunes e Manuel João Vaz em viola. Esta peça foi inicialmente cantada por José Miguel Baptista em 1965, no disco "Portugal: Fados From Coimbra", com acompanhamento em guitarra de Eduardo Melo e Ernesto Melo e em viola por Durval Moreirinhas. Os autores são E Melo e L Ribeiro.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011


Jantar de Fim de Ano na Escola Secundária Avelar Brotero, a 18 de Dezembro de 2002. Octávio Sérgio (g), José Paulo (v,c) e António Ralha (g), este com um pé engessado, mas sempre disponível para estas andanças.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Luiz Goes e Jorge Godinho


Luiz Goes faz hoje 78 anos e Jorge Godinho faria 73 se a morte o não tivesse levado, quando muito tinha ainda para dar à guitarra de Coimbra que tanto amou. Ao Luiz  Goes as nossas felicitações. Para os homenagear, nada melhor que ouvir algumas das suas músicas.

GuitarCelo Trio ao vivo em Viana do Castelo


Pedro Pinto em guitarra de Coimbra, Carlos Costa em viola e Carina Vieira em violoncelo, interpretam Maio de 78 de Jorge Gomes e Fantasia "A Espanhola" de Octávio Sérgio.

Esta é uma foto do grupo de fados da TAUC na Sé do Funchal fazendo uma serenata no dia 30 de Dezembro de 1968. A TAUC foi em digressão de fim de ano ao Funchal para abrilhantar as festas de passagem de ano, a viagem foi feita no navio Funchal e uma das actuações foi esta serenata. O Grupo era composto pelo José Manuel dos Santos (que não aparece na foto), pelo António Bernardino (Berna), os guitarras são o Manuel Borralho e o José Ferraz e as violas são o Rui Pato e o José Borralho. Chovia a cântaros, mas a praça estava repleta.

Rui Pato


Sarau das Universidades em 15 de março de 1968 no Teatro Gil Vicente. Vemos Hermínio Menino (g), António Ralha (g), António José Rocha (v), Adelino Leitão (c), Mário Veiga ... Quem mais?

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

UM FADO DE COIMBRA



Música: Alexandre Rey Colaço (1854-1928)
Letra: 1.ª e 2.ª quadras populares
Incipit: Vou-me despedir do rio
Origem: local não identificado
Data: ca. 1896-1898

Vou-me despedir do rio,
das pedrinhas de lavar,
não me despeço de ti
só por te não ver chorar.


Lá vai o rio correndo,
ai! quem mo dera apanhar!
O amor é como o rio
foge e não torna a voltar.

Canta-se o 1º dístico e repete-se; canta-se o 2º dístico e repete-se

Informação complementar:

Composição musical estrófica em compasso 2/4, “adagio languido e molto expressivo”, e tom de Si menor, editada em partitura impressa “para canto e piano”. Conheceu grande popularidade entre os serenateiros conimbricenses e nos salões burgueses, tendo atingido pelo menos a 2.ª edição.
Espécime integrável na estética naturalista e regionalista cultivada pelas elites portuguesas nos anos dourados da Belle Époque, convoca a redondilha maior popular e canta a natureza aprazível, funcionando como deleitoso postal ilustrado de motivos “pitorescos”. O reportório romântico-naturalista da Canção de Coimbra passa do binário oitocentista para o quaternário de novecentos, mantendo as redondilhas de inspiração popular e incorporando tentadores ais neumáticos. Como que constitui a faceta cantável e tocável da pintura de ar livre praticada na mesma circunstância por Silva Porto, Carlos Reis ou José Malhoa. O expoente máximo local do ar-livrismo musical é justamente o guitarrista Anthero da Veiga, herança que se mantém por décadas nos solistas de guitarra de Coimbra que deixam um rasto de viras, chulas e pot-pourris.
Uma canção “ecológica”, diríamos hoje, confrontados com o fastio civilizacional provocado pela poluição sonora urbana e pelos apelos vagamente místicos da ideologia engastada no conceito de “paisagens sonoras”, herança do canadiano “world Soundscape Project” cunhado nos sixties por Murray Schafer (mais dados apud LARANJEIRA, José dos Santos, e FERRÉ, Josep Cerdà i – Paisagens sonoras e territórios intangíveis. O resguardo da cultura imaterial. In: anpap. 19.º Encontro da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas “Entre Territórios” – 20 a 25/09/2010, Cachoeira/Bahia/Brasil, pp. 2677-2688, http://www.anpap.org.br/2010/pdf/cpcr/jose_dos_santos_laranjeira.pdf; CASALEIRO, Paula, e QUINTELA, Pedro – As paisagens sonoras dos centros históricos de Coimbra e do Porto. Um exercício de escuta. VI Congresso Português de Sociologia. UNL/FCSH, 25 a 26 de Junho de 2006, http://www.aps.pt/vicongresso/pdfs7127.pdf) .
Este espécime institui a primeira incursão à nomenclatura dos ulteriormente pululantes “um fado de Coimbra”, “um fado” e “fado de Coimbra n.º”, titulos discutíveis que atingem o auge na década de 1920, denotando: a) o elevado grau de sedução que o Fado e a linguagem fadística exerciam em Coimbra; b) uma certa indolência intelectual que reduzia a prática da Canção de Coimbra a uma situação menor de arte pela arte; d) a fuga à responsabilidade objectiva pelos direitos de autor, ficcionando alguns dos cultores que o reportório herdado/produzido era “popular”, postura de irresponsabilidade que viria a alimentar já no Estado Novo o elefante branco da Canção de Coimbra como um “folclore urbano”(sic).
Não deve confundir-se a obra de Rey Colaço, ideada no estilo das melodias dos serenateiros conimbricenses de finais de oitocentos, com a ulterior composição do guitarrista Paulo de Sá que tem título idêntico. Esta música de Rey Colaço é distinta de uma outra obra do autor, abundantemente gravada nos alvores do século XX com os títulos de “Fado de Rey” e “Fado Rey Colaço” (Acorda minha Teresa), a que andou associada letra do estudante de Direito António Gonçalves Crespo.
Não temos notícia de que esta obra literário-musical tenha sido registada fonograficamente no século XX.
A letra está transcrita conforme figura na partitura impressa, iniciando os versos com minúsculas. A segunda quadra remontará pelo menos ao século XVIII, dela se conhecendo variantes. ALMEIDA, Cabral, na publicação "Ao Hylario". Número único, Lisboa, s/d, Tip. da Livraria Económica, Travessa de São Domingos, 9 a 13, regista uma variante cantada por Augusto Hylario na década de 1890. O referido autor volta a republicar a mesma quadra, com pontuação melhorada em "Ao Hylario". Coimbra: Imprensa da Universidade,
1896:

O Mondego vae fugindo
com quem me dera agarrar;
o amor é como um rio:
foge e não torna a voltar.

Transcrição: Octávio Sérgio (2010)
Pesquisa e texto: José Anjos de Carvalho, António M. Nunes

Leitura da partitura em MIDI:

sábado, 1 de janeiro de 2011


Ensaio em casa do Manuel Dourado para o disco do Raúl Dinis. António Ralha, Jorge Gomes, Manuel Dourado e Eduardo Aroso são os instrumentistas. Octávio Sérgio é assistente.

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010




Textos de Jorge Cravo e Jorge Tuna no livro "O Tempo de Mão em Mão - Memórias Colectivas", comemorativo dos 50 anos do Curso de Medicina de 1954/60.

Texto de Luiz Goes, no livro "Memórias de um Condomínio"

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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Aniversário do Hospital Sobral Cid - Coimbra, em Maio de 1980. Veem-se Manuel Dourado, Fernando Dourado, António Ralha, Raúl Diniz e José Manuel dos Santos.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Jorge Cravo canta "Fado da despedida do V Ano Médico de 1928" no programa de Sansão Coelho, Cantos e Contos de Coimbra, de 1982. É acompanhado por António Ralha e Jorge Gomes em guitarra e Manuel Dourado em viola.

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"Tito" Costa Santos canta na serenata de homenagem a Amália Rodrigues, na noite de 30 de Junho de 1994, acompanhado por Serrano Baptista e Francisco Vasconcelos em guitarra, João Oliveira e João Gomes em viola.

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domingo, 26 de dezembro de 2010



Rui Pato (v), António Ralha (g), Octávio Sérgio (g) e Augusto Camacho (c)

António Ralha

António Ralha

Manuel Dourado

Manuel Craveiro
Homenagem a Fávio Rodrigues na Escola de Hotelaria de Coimbra, em 2001.

sábado, 25 de dezembro de 2010

Alcindo Costa na serenata de homenagem a Amália Rodrigues, na noite de 30 de Junho de 1994, canta um fado de Roxo Leão, chamado "O Belo é Obra de Deus". É acompanhado por Francisco Vasconcelos e Serrano Baptista em guitarra, por João Gomes e João Oliveira em viola.

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Alexandre Herculano a cantar numa serenata para Amália Rodrigues, "Lá longe", na noite de 30 de Junho de 1994. É acompanhado em guitarra por Francisco Vasconcelos e Serrano Baptista e em viola por João Gomes e João Oliveira.

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sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

























Grupo de Aveiro em Águeda, na Quinta do Regote, a 10 deste mês de Dezembro. Grupo constituído por: Manuel Dourado (v), José Paulo (g,c), José R Rocha (g), Octávio Sérgio (g), Rui Pato (v), Jorge Rino (v), Victor Nunes (c), Manuel Borras (c) e Castro Madeira (c). Fotos gentilmente cedidas por Gonçalo Matias.

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